Drogas – Mau ou Mal Social?
Falar sobre Drogas e Violência em nosso País É realmente um tema cruciante e lastimável.
É cruciante porque vivemos em uma sociedade de aparências que tudo ver e nada faz, mas condena.
É lastimável, por se tratar de um mal social e que todos nós estamos predestinados a conviver com tal realidade.
Sabendo que coisas como essas acontecem diariamente. Ninguém respeita os direitos humanos, principalmente das vitimas do narcotráfico aqui no Brasil. Exemplo temos muitos, podemos fazer um rosário se quisermos, para justificar o que não se pode justificar.
Drogas e Violência. fede, e é podre!
Quem ganha? Os traficantes!
Quem perde? Os usuários, seus familiares e a sociedade.
É sinônimo de fortes problemas de saúde pública que, evidentemente, traduzem impacto social muito serio. Quem resolverá a questão? O Estado? A sociedade?
O governo bem que tenta, com apreensões e programas educativos. Ainda é muito pouco, a sociedade também tem que se empenhar. Temos que mudar esse quadro desolador que aflige os jovens.
De acordo com o levantamento feito pela Secretaria Nacional anti-drogas do Ministério da Justiça, são oito ( 08) as drogas mais usadas pelos jovens no país, delas seis(6) são lícitas( permitidas): álcool, tabaco, solventes, anfetaminas, energéticos e ansiolíticos. E duas são ilícitas (Não permitidas) – maconha, Crack ou belota . Não está incluída a cocaína por ter seu custo muito alto para o poder aquisitivo da maioria dos usuários.
As conseqüências são visíveis e devastadoras. Segundo o levantamento o consumo de cigarro por adultos – de 48% nos anos 60 diminuiu para 23% atualmente. Em relação ao jovens o número é maior: cerca de 26,9% são fumantes no país. Efeitos causados: Câncer na garganta e nos pulmões , dentição deformada.
O álcool, uma das drogas em que o uso também é permitido e que traz visíveis problemas ao indivíduo. Nesse caso, a estatística referente à utilização precoce é expressiva: 40% das crianças de classe média, que estão no ensino fundamental, experimentaram a bebida já aos 10 anos. Aos 17, pelo menos 80% apresentam uso, número maior que os 65,2% que englobam todas as idades.
Já nos casos de uso dos solventes, como a benzina, ( Thiner, gasolina, éter, Cola de sapateiros e industrial) onde o uso feito por crianças e adolescentes representa 15,5%, os efeitos causados vão do enfraquecimentos dos órgãos vitais, levando a óbitos.
Os ansiolíticos – tranqüilizantes, as anfetaminas – estimulantes e os energéticos – bombas anabolizantes, entre outras drogas igualmente permitidas, 23,5% dos jovens brasileiro já se utilizaram delas. Causando dependência química, sonolência, demência, depressão e morte.
Torna-se alarmante quando uso de drogas é associada com os acidentes de trânsito. As estatísticas mostram que 50% dos acidentes são causados pelo seu consumo, e 30% dos motoristas dirigem alcoolizados aos fins de semana.
Nos deixa triste saber que o uso de drogas leva a, perda da identidade pessoal e moral desestruturação familiar, social e funcional. Perda da saúde física e mental, cirrose hepática e deformidade do corpo, depressão, suicídio. Nada disso é levado em consideração pelos nossos jovens, que fazem delas suas bandeiras de liberdade, no afã de burlar as leis e a própria vida.
Vale apenas ser moderninhos? Ser moderno não quer dizer ser usuário de drogas. Ser moderno é saber viver sem esconder-se atrás delas. Precisamos acreditar na própria vida. Superar o vício não é fácil e requer, além de ajuda profissional, muita força de vontade por parte da pessoa, e apoio total da família.Temos que rever nossos conceitos, para mudarmos essa página negra de nossa humanidade.
Fonte : .portalolm.com

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