sexta-feira, 12 de agosto de 2016








Quando o familiar é passivo

















Quando o familiar é passivo em relação ao adicto, ou seja, aceita todas ou quase todas as manifestações de doença e episódios de uso, acaba sofrendo as mesmas consequências do usuário, como exemplo, não dormir, não se alimentar adequadamente, sempre na esperança de que o outro irá melhorar e sair desse caminho sozinho.

Existe o ativo e as vezes agressivo, o co-dependente  nesse modelo pode agredir outras pessoas. Agressões essas que tem níveis, leve, moderado ou  exacerbado.

De qualquer forma, o co-dependente precisa de ajuda tanto quanto o dependente químico, porque o dependente quando busca ajuda, muda em alguns aspectos e melhora em outros. 

Já o co-dependente, esse adquire um  sentimento diferente, de desconfiança, tornando assim ainda mais difícil a recuperação de familiares. 

A Associação Panorama da Sobriedade, vem orientar e buscar a melhor forma de ajudar essas famílias tão adoecidas pela dependência química. Conte com a APS.

Seja você também um agente da sobriedade.



Por Karine Silva 
Ass. Social da Associação Panorama da Sobriedade.

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